O que acontece (e o que fazer) quando a correia dentada arrebenta

O que acontece (e o que fazer) quando a correia dentada arrebenta

A pe�a, geralmente feita de nylon e borracha, sincroniza componentes vitais do motor. Veja o que acontece se ela se romper

Para come�ar, vale saber para que serve a correia dentada em um motor. Ela movimenta-se entre as polias do virabrequim e do comando de v�lvulas, e sincroniza as v�lvulas em rela��o aos pist�es. Sua fun��o � sincronizar a abertura e o fechamento das v�lvulas com o sobe e desce dos pist�es.

Se a correia quebrar com o motor em funcionamento, as v�lvulas param, deixando de admitir o ar e o combust�vel e de eliminar os gases da combust�o. Como elas param, os pist�es se chocam com algumas delas, gerando o ru�do intenso e t�pico do impacto entre metais. Logo o motor vai parar � no jarg�o dos mec�nicos, ocorre o ��bito instant�neo�. 

Esse nome m�rbido, infelizmente, n�o � s� drama. Realmente a extens�o dos danos no caso de a pe�a se partir pode causar a �morte� de diversas pe�as � � da� que vem o alto custo do conserto de que todo mundo fala (e teme).

Dependendo da velocidade em que a quebra ocorrer, na melhor das hip�teses, o motor dever� ser aberto para troca das v�lvulas e ret�fica do cabe�ote. Mas n�o � incomum a troca de pist�es e bielas, que podem ser destru�dos pelo choque com as v�lvulas.

Para reduzir os danos, pise imediatamente na embreagem (c�mbio manual) ou ponha a alavanca em N (autom�tico) e desligue a igni��o. Com isso evita-se que as rodas fa�am o motor girar ou que ele continue funcionando por conta pr�pria.

N�o tente dar a partida no motor ap�s o problema. Ser� necess�rio rebocar o ve�culo.

Para o motorista, n�o h� sinal que antecipe o rompimento al�m das marcas de desgaste caracter�sticas � que muitas vezes n�o podem ser vistas quando a correia fica protegida por uma capa. Por�m, ressecamento ou montagem errada podem ser fatais ao componente.

A troca preventiva � a melhor provid�ncia para evitar essa dor de cabe�a. Siga o plano de revis�es estabelecido pelo fabricante do ve�culo. Em geral, a troca � feita entre 40.000 km (no caso de uso severo predominante) e 100.000 km, dependendo do modelo.

Para evitar essa fragilidade, alguns fabricantes optam pela corrente de a�o, que faz o mesmo servi�o que a correia, por�m, dura mais (a partir de 100.00 km) e raramente apresenta defeitos � em geral, s� quando h� falhas na manuten��o de �leo e filtros.

A corrente tamb�m precisa ser substitu�da um dia, mas traz a vantagem de dar o aviso: antes de quebrar, os elos de uma corrente fazem barulho durante um bom tempo.

Sua durabilidade � maior porque, al�m de ser feita de a�o, ela recebe a lubrifica��o do �leo do motor. Mas como a complexidade de sua troca � mais alta, o valor da substitui��o da corrente tamb�m � significamente maior � o dobro ou at� o triplo da correia.

Data de Postagem: 2018-03-13 13:06:19

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